Em cada arbusto um enorme puteiro
Onde se esgueiram mano e maninha
Nos rostos, ruge, lágrimas e covinha
E
trocam o corpo pelo vil dinheiro
Em cada banco um gigolô faceiro
Que vigiam o putinho e a putinha
Sodomiza, chupa, deita, é bonequinha
No Auditório e no imundo banheiro
Muitos "punks" despudorados
Chutados por homens fardados
Sangram a perda de um rim
Ocidente e Scaler de boêmios lotados
O
Fedor e Baltimore continuam fechados