Cuidado, mas muito
cuidado mesmo ao emitir conceitos definitivos, pois corremos o risco de mais
cedo ou mais tarde sermos vitimas de tais colocações (sic).
Nos
bancos escolares das instituições militares, os instrutores são nomeados por
sua competência e amplo domínio dos assuntos afins.
Pois
bem, tínhamos um instrutor de Legislação de Transito que era o “cara”, o kid, mas
quando enveredava para área da
psicologia ai ele se perdia e eram os momentos mais hilários da aula. O
“start” para tal relato, dá-se no momento que a principal causa de perturbação
do sossego alheio são esses famigerados carros rebaixados, som no talo, musica
de péssima qualidade, geralmente só o motora, ou por outra cheio de cara, sem
uma mulher, e nestes tempos do politicamente correto, não se pode nem
coloca-los no portas malas a fim de refletirem e escutarem melhor os seus “hit”
ate sangrarem pelos ouvidos com os
tímpanos estourados.Mas sigamos...
O
nosso famoso instrutor ao exemplificar casos das verdadeiras barbaridades
cometidas nas ruas ceifando vidas, foi buscar na sexualidade razoes para
justificar esse mecanismo de compensação, afirmando que muitos motoristas, tem
no carro representação fálica, ou seja , quanto maior o carro, camionete ,menor
o tamanho do membro sexual. Deixemo-lo explicar “ Olha aqui gurizada, estes
caras com som alto , camioneta, tem tudo o pau pequeno , isto quando não forem
broxas”
Belo
dia ele chega atrasado e adentra o pátio, dirigindo uma flamante camioneta
cabina dupla, musica gauchesca muitíssimo alta, e não tinha como escapar, o único jeito era
passar defronte a tropa que estava em forma, sendo pastilhada pelo disciplina
do curso.
Na
sala de aula aquele silencio sepulcral , ele com sua tonitruante voz de trovão,
sem ao menos dar bom dia, lascou “___ Nem vem seus “fiadaputas”, sei o que
vocês estão pensando , este carro não é meu , é da minha mulher, o meu é um
“Uninho”, todo fodido que nem radio tem”
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